Dia Internacional da Mulher - 08 de Março

Bom dia mulheradaaaa!

Hoje é dia especial para nós, dia em que somos homenageadas, um dia que somos reconhecidas por todas as conquistas lutadas durante muitos anos.

Porém algumas pessoas acham que hoje não há nada para ser comemorado, devido as circunstâncias em que a data surgiu.


O dia das Mulheres foi definido no ano de 1910 em uma conferência na Dinamarca para homenagear as mulheres que no dia 08 de março de 1857 morreram queimadas em uma fábrica, após decidirem lutar por condições melhores de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. Eram operárias em uma fábrica de tecidos.


A manifestação não foi vista com bons olhos, sendo reprimida com muita violência acabando com esse fim muito inaceitável. 

Hoje porém a data é vista com olhos comerciais em que somos instigados como em qualquer data comemorativa a dar mimos e presentes para as mulheres. Sendo esquecido o real motivo desse dia existir. Não sou feminista, mas é sempre bom lembrar o real motivo das coisas.

Essas momentos de datas são muitos clichês, com o passar dos anos são esquecidos o real motivo ou somente existem para fins comerciais mesmo. Pesquisando achei que existe até o dia Internacional do Homem que aqui no Brasil é comemorado todo dia 19 de novembro.

Mas tristezas e tragédias a parte vamos nos permitir e comemorar e aceitar todos os parabéns que nos seguem durante o dia. Hoje tem comemoração na minha empresa em homenagem a essa dia. Mais tarde atualizo o post para contar como foi.

E para não deixar de comentar alguns nomes das escritoras de clássicos que compõe a literatura:

Jane Austen

"Orgulho e Preconceito". "Razão e Sensibilidade". Estas são algumas das obras escritas por Jane Austen. Inglesa de Hampshire, escreveu seus romances baseados na sociedade burguesa e agrária na qual foi criada. Suas histórias, em geral, transcorrem em torno do casamento da protagonista e revelam, com ironia, os custumes e tradições da época. Diversas adaptações cinematográficas foram feitas, inclusive uma cinebiografia.

Virginia Woolf
Escritora inglesa tem sua obra marcada pelos romances psicológicos que revelam o caráter de seus personagens a partir de suas re flexões. Foi com "Mrs. Dalloway" que Woolf inaugurou os recursos narrativos que tonaram-se característicos de suas narrativas. Dedicando toda a sua vida à literatura, suicidou-se em 1941 após ser vítima de depressão.

Emile Bronte
Escritora e poeta britânica, escrevia seus livros sob o pseudônimo masculino de Ellis Bell. Sua única obra em prosa publicada, "O Morro dos Ventos Uivantes" foi mal recebido na época, mas depois tornou-se um dos clássicos da literatura inglesa. Gerou diversas adaptações para o cinema e recentemente ganhou destaque ao ser citado pela personagem Bella de "Crepúsculo"como uma de suas leituras preferidas.

Agatha Christie
Conhecida como a "Rainha do Crime", Agatha Christie é autora de grandes ícones da literatura policial e de suspense. Seu trabalho como farmacêutica forneceu amplo conhecimento sobre venenos, trazendo verossimilhança às suas histórias. Seu romance mais conhecido,"Assassinato no Expresso do Oriente" foi escrito em 1934. Ao todo, foram 79 romances e livros de contos, além de doze peças de teatro.

Clarice Lispector
Nascida na Ucrânia, Clarice desperta paixões naqueles que encaram o mundo de seus personagens, conhecidos por demonstrarem o seu interior. Seus textos seguem uma linha introspectiva. Trabalhou como jornalista e tradutora. Morreu em dezembro de 1977, pouco antes da publicação de "A Hora da Estrela", seu romance mais conhecido.

Rachel de Queiroz
Representante feminina da chamada "geração de 30" do Modernismo brasileiro, Rachel de Queiroz trouxe para a literatura a vida e o sofrimento do sertanejo nordestino. A seca e o cangaço são os principais temas de suas obras. "O Quinze" é seu romance mais conhecido, sendo recorrentemente exigido nos grandes vestibulares.

Lygia Fagundes Telles
Paulista, a escritora cursou direito e começou a escrever em 1931, logo após ser alfabetizada. Seu primeiro livro de contos foi publicado com a ajuda de seu pai, que financiou a edição. "Ciranda de Pedra", primeiro romance da autora, foi adaptado suas vezes para novelas. Ainda hoje recebe prêmios por conta de sua vasta produção.



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Irinia Zachello

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